30/11/2006

Como nos bons velhos tempos

Fiz um interrail este Agosto que passou. Fui com um "Rato" mais conhecido por Rato Zinger. Como bom rato que é, gosta de exercer o direito/obrigação de ser "ratiiiiiiiiiiinho" que é uma das características/poderes de ser "Rato".

Ora bem,o que nos acontecia várias vezes a meio de uma visita ou passeio por uma cidade era uma vontade enorme de ir ao WC. Na verdade a mim não acontecia, ou se acontecia resolvia isso de outra maneira que não a que vou passar a explicar.

Entrávamos num hotel de 5 estrelas, eu perguntava uma informação na recepção (normalmente com um mapa na mão) e o outro "Rato" como quem não queria a coisa perguntava onde era o WC e lá ía ele. Há fotos disso e tudo, da superioridade das casas de banho. (publicadas num post anterior juntamente com as outras fotos do interrail).

Isto tudo para que?

Estou a fazer um trabalho na RTP e o WC mais perto da sala onde me encontro não é grande espingarda. Até que hoje tinha necessidades "mais fortes" e precisava de uma coisa em condições.
Fui ao outro lado.
Quando dou por mim estou num corredor com uma boa alcatifa, paredes superiores, boa decoração e em cada porta estavam designações como : "Administrador" , "Director" , "Secretariado da direcção", "Vice-Presidente" , "Presidente" e por aí fora. Conclusão: Estava no sítio certo. ;)
O WC é que era secreto. Nao tinha indicação, nem tabuleta nem nada. Tive de descobrir por mim próprio. A primeira porta que abri era o feminino. Acertei à segunda. :)

Incomparavelmente melhor do que o "standard".

Inevitavelmente lembrei-me do super Inter. =)

E assim aconteceu.

Para pensar...

Hoje de manhã o meu amigo Bruno Freitas ouviu um padre a dizer na rádio:

"Devemos falar da morte, para vivermos com mais intensidade. Não se esqueçam, esta é a primeira e última vez que estamos cá."

"Mentir é socialmente correcto. Nenhuma mulher quer realmente ouvir:
-Sim, realmente tens razão. Estás mais gorda."

=)

29/11/2006

[(-) + (+ou-)] = -

Está mais do que provada esta equação.

Para quem ainda não a entendeu eu explico com um caso prático.

Hoje estive com um cliente rude, antipático, mau feitio, mal educado, revoltado com a vida (penso eu), onda negativa completamente. Nessa mesma reunião estavam mais 3 pessoas que trabalham na mesma equipa dele. A equipa da Informática.

Essas três pessoas dentro da reunião estavam com uma nuvem negra por cima delas. Inclusivamente já tinham apanhado o "vamos lá ver" , expressão usada pelo dito cujo no ínicio de cada intervenção que fazia, juntamente com uma expressão facial nada agradável.

Essas três pessoas cá fora da sala e já depois dessa reunião ter terminado, aos poucos foram voltando ao seu estado normal. Uma nuvem menos negra até que ficaram mesmo normais chegando até a ser simpaticas.

Conclusão : O poder negativo de uma pessoa, sem querer passa para os outros. O segredo é nao o querer receber.

O Inspector

Quem não se lembra dele?

Não, não era o Gadjet. Era aquela figura, normalmente masculina que nos surpreendia, geralmente uma vez por ano nas nossas escolas/colégios!

Lembro-me que éramos avisados da sua vinda e tinhamos de estar todos caladinhos e com uma boa postura, bem ao jeito do que ainda se vê em alguns filmes.
A própria professora também ficava nervosa ou mais intranquila com a presença desse icon : O Inspector.

Que é feito dele? Ainda existe?

Cor de Rosa take 2

Anda aí uma publicidade a uns iogurtes que são exclusivamente para mulheres. A embalagem é cor-de-rosa e tudo e toda pipi. A questão aqui é : Se eu comer um desses fico com a voz fininha?

(Vi o anúncio, no jornal "Metro". Era a última página inteira do mesmo.)

Cor de rosa

Li algo escrito por um elemento do sexo feminino onde dizia que as mulheres não gostam de boxers aos ursinhos.

A minha questão é : São os ursinhos, ou outro tipo de cartoon, animal ou desenho também não é benvindo?
Será que é por as boxers "aos ursinhos" serem largas?
ou...
Será uma mera opinião pessoal?

28/11/2006

Bom dia

Hoje o metro cheirava a mofo e fui o primeiro a chegar ao escritório, aqui na minha secção.

Over and out.

27/11/2006

Prenda de Natal

A época Natalícia aproxima-se e eu como me portei bem este ano e fui um bom menino, quero esta prenda :

Nota : Esta ideia foi retirada do http://maotremida.blogspot.com . Obrigado ups.

21/11/2006

Teste - Números

Não vejas logo a resposta que está mais abaixo.

Este teste tem solução e é valida.

Aqui vai:

Se

1 = 5

2 = 25

3 = 125

4 = 625

5 = ?

Pensa bem... A resposta está mais abaixo...















Já desististe? (",)


























A resposta é ... 1! :D
Lembras-te da 1ª linha? ... 1 = 5 !!!

Conclusão: Pensas demasiado!!! Eu também não acertei...

Criatividade?! Isto?

Muito, mas de muito mau gosto o novo logotipo da Casa Pia.

São grátis...mas mesmo grátis!

Do outro lado do mundo andam a dar abraços.. e de graça. E nós? Porque é que não aderimos a esta campanha? É preciso um cartaz?

Este final de semana que passou vi uma jovem na baixa de Lisboa com um cartaz a dizer "Abraços Grátis"! E lá andava ela...

Mas eu quero abraços sem publicidade, daqueles genuínos. Não há quem diga que os bons produtos não precisam de publicidade?

Mas de qualquer das maneiras a campanha está de parabéns!

Ora vejam:

Mafioso

Quem não sabe da minha paixão antiga, fica hoje a saber. Adoro chapéus.

Chapéus daqueles à mafioso para usar com fato. Ora vejam:














O que me chateia é que, aqui em Portugal (ainda) ninguém usa. :(

Quero essa moda e que poucos homens adiram a ela!

18/11/2006

De psicólogo e louco todos temos um pouco.

Confesso (porque posso e porque o blog é meu amigo e me atura) que de louco não tenho só um pouco. Sou louco por uma data de coisas. As a nível sexual/pessoal/óbvio não falo. As outras até posso falar mas já estou a desviar daquilo que queria escrever.

Mas como ainda outro dia me pediram aqui vai uma pequena lista que é sempre diferente, pelo menos quando a faço mentalmente.

Sou louco por:
- Um abraço
- Um abraço apertado
- Um abraço de 1 minuto que parece de 1 dia.
- Um abraço para a vida.
- Uma história. Eu a contá-la a quem eu sei que tem prazer a ouvi-la, ou eu a ouvir a quem gosta de me contar.
- Praia, sol, calor, férias, animação e tudo o que esteja relacionado com isto.
- Viajar. Sem dúvida um dos meus maiores prazeres da vida. E aqui sou louco.

(...e um dia completo esta lista.)

Sou louco porque:
- Posso.
- Sonho.

Os psicólogos. Não sei bem o que são, nem o que fazem (com o devido respeito) mas eu por vezes considero-me um. Sem curso e apenas a saber que são cor da laranja e que tem meninas bonitas.

Sou psicólogo porque dou por mim a analisar o comportamento das pessoas no metro, no autocarro, na rua, numa formação, em qualquer lado. A associação de ideias, a atribuição de valores e adjectivos e mesmo uma catalogação que por vezes concerteza nem é justa, é por mim feita.

Acho que também que certas pessoas não são humanas e outras descendem de animais. Chamem-me louco quantas vezes quiserem mas quantas pessoas não vimos e vemos nós que têm cara de:
- Camelo
- Tartaruga
- Pato
- Galinha ou galo compo preferirem
- Gato
- Pinguím

E pessoas zen? Estranhíssimas? Com formatos de cérebro e cabeça esquisitos? Pessoas com comportamentos estranhos. Não sei... esta é uma teoria que ainda tenho de desenvolver mais... amadurecer a ideia, observar.

Não era para vos falar disto, mas agora já está.

17/11/2006

Elogios

Não era disto que eu ía falar mas proporcionou-se.

Não reajo bem a elogios. Parece que não me acredito no que as pessoas estão a dizer. Desconfio mesmo sem querer. Penso que não é verdade não sei.

- "Tens uns olhos bonitos/lindos/fantásticos..."
- "Obrigado..."

E morre ali. Quer a conversa, quer o sentimento, quer a absorção da coisa.
Ou isso, ou medidas drásticas.

- "Gosto muito de ti..."
- "Ya right..." (penso eu)

E depois pior!!! Nunca noto,nem detecto quem me acha piada. Nunca topo essas coisas. Nunca. Devo achar que não é nada... não sei. Sou um verdadeiro tótó nesta área. 100%

16/11/2006

16 blocks

Ía decidido a ver o "Guardião", recomendado pela Patrícia. Ate cheguei mesmo a comprar bilhete para a sessão das 21:35, até que reparo que há um filme as 21:00. 16 blocks de seu nome. Perguntei ao homem dos bilhetes. Era ante-estreia, mas ele tinha lá um convite a mais. Acabou por me devolver o dinheiro do bilhete e fui a uma ante-estreia.

Mas que filmão.

Realizador por Richard Donner, “16 Blocks” é a história de um detective desiludido com a vida que encontra a força e motivação para mudar no local mais inesperado… numa pessoa por quem ele não dá nada. A ideia partiu do argumentista Richard Wenk.Tive a ideia de fazer um filme sobre um homem que tem tudo e desiste, mas que depois conhece um jovem que não tem nada mas que nunca baixa os braços, explorando o modo como eles lidam um com o outro em 118 minutos”.Bruce Willis fala da sua personagem: “Jack está a esconder-se dele mesmo. Era o tipo de bom polícia que dava cabo dos maus. Mas agora está a tentar esconder o sentimento de que fez algo errado”. Habituado a vestir a pele de personagens fortes e impetuosas, Willis adorou a oportunidade de fazer de alguém vergado ao seu destino e que se limitava a passar pela vida. “O mais importante num filme para mim são as personagens, apoiadas por um bom suporte visual. A realização de Dick Donner é fantástica e Richard Wenk escreveu um grande argumento. É difícil dizer quem são os bons ou maus da fita, porque vemos o ponto de vista de toda a gente. Este facto, e a questão da história ser contada em tempo real, permite ao espectador participar no filme. Acho isto muito interessante.

A ver sem dúvida.

15/11/2006

Mais de metade de Portugal pode estar seco dentro de 20 anos

Mais de metade do território português corre o risco de ficar deserto e seco nos próximos 20 anos. Hoje, cerca de um terço já está afectado pela desertificação, alerta o presidente da Liga para a Protecção da Natureza.

Eugénio Sequeira avisa que as zonas já atingidas pela desertificação, quer ao nível dos solos, quer da população, são o Alentejo, o interior algarvio e toda a fronteira com Espanha, do Algarve a Trás-os-Montes.

"Portugal é um dos países onde a desertificação tem especial relevância e, se nada for feito nos próximos 20 anos, cerca de 66 por cento do território pode ficar deserto e seco", acentuou.

Como causas deste cenário, que ameaça mais de metade do território nacional, o especialista indica o agravamento dos efeitos da seca, os incêndios florestais, o crescimento urbano indevido em terras com potencial agrícola e a degradação dos solos, em resultado dos "maus usos e da poluição".

Mas, independentemente desse cenário futuro, cerca de um terço do território já sofre "uma grave desertificação", da qual a seca, os incêndios florestais e o despovoamento do interior, devido à "concentração excessiva da economia e da população no litoral", são "expressões evidentes".

"A aridez dos solos já atinge quase todo o Alentejo e o interior algarvio", sublinhou, alertando mesmo para proporções "quase dramáticas" na margem esquerda do Guadiana, nos concelhos de Mértola, Castro Marim e Alcoutim. E "todo o interior junto à fronteira com Espanha, do Algarve a Trás-os-Montes, está a ficar deserto", com a perda de potencial biológico dos solos (desertificação física) e de população (desertificação humana).
Fixar população e conservar solos e água

Para inverter a tendência de desertificação, Eugénio Sequeira defende a adopção de medidas "concretas e eficazes" de fixação da população activa nos meios rurais, de conservação do solo e da água e de recuperação das áreas já afectadas.

"Se nada for feito, Portugal deixará de ser competitivo a nível europeu, terá grandes dificuldades de abastecimento público de água e a qualidade de vida terá tendência para se degradar", vaticinou.

O especialista lamenta que "muito pouco tem sido feito" no âmbito do Programa de Acção Nacional de Combate à Desertificação, delineado em 1999. O programa "praticamente não tem verbas atribuídas", o que leva à "falta de apoios para projectos de investigação em Portugal" sobre a temática.

O presidente da Liga para a Protecção da Natureza falou à agência Lusa a propósito das terceiras Jornadas Ambientais da Liga, que decorrem entre amanhã e domingo no Cine-Teatro Municipal de Castro Verde, em Beja, que vão abordar o fenómeno da desertificação.

No Ano Internacional dos Desertos e da Desertificação, as terceiras Jornadas Ambientais de Castro Verde da LPN reúnem mais de 30 especialistas, nacionais e estrangeiros, para "aprofundar o conhecimento público e científico sobre o processo de desertificação".

in http://www.publico.clix.pt/

14/11/2006

Não digo. :x

Desde de manhã até ao sol ir embora. O dia quase todo a trabalhar. Dia igual, companhia igual, conversa igual. Dia cinzento, neblado.

Fim de tarde diferente. 18h43m recebi um telefonema muito importante. Estava a espera dele há mais de um ano. Fiquei contente, mas já tinha ficado contente antes, mas voltei a ficar. E no segundo telefonema as 18h46m o sorriso volta. Que maravilha! Que bom! Que óptimo!
Mais uma vez está comprovadíssimo que as energias positivas e o optimismo comandam o mundo, ou deviam comandar! Vai dar tudo certinho. =)

13/11/2006

"Ser feliz ou ter razão"

Oito da noite numa avenida movimentada. O casal já está atrasado para jantar na casa de uns amigos. A morada é nova, bem como o caminho que ela consultou no mapa antes de sair. Ele conduz o carro. Ela orienta e pede-lhe para que vire na próxima rua, à esquerda. Ele tem certeza de que é à direita. Discutem. Percebendo que além de atrasados, poderão ficar mal-humorados, ela deixa que ele decida. Ele vira à direita e percebe, então, que estava errado. Embora com dificudade, admite que insistiu no caminho errado, enquanto faz o retorno. Ela sorri e diz que não há problema se chegarem alguns minutos atrasados.
Mas ele ainda quer saber:
-Se tinhas tanta certeza de que eu estava a ir pelo caminho errado, devias ter insistido um pouco mais.
E ela diz:
-Entre ter razão e ser feliz, prefiro ser feliz. Estavamos à beira de uma discussão, se eu insistisse mais, teríamos estragado a noite!

MORAL DA HISTÓRIA:
Esta pequena história foi contada por uma empresária durante uma palestra sobre simplicidade no mundo do trabalho. Ela usou a cena para ilustrar quanta energia nós gastamos apenas para demonstrar que temos razão, independentemente de tê-la ou não. Desde que ouvi esta história, tenho-me perguntado com mais frequência: "Quero ser feliz ou ter razão?"

Ah...e outro pensamento parecido, diz o seguinte: "Nunca te justifiques. Os amigos não precisam e os inimigos não acreditam."

Pensem nisso e sejam felizes.

Retirado do http://AmbienteGrego.blogspot.com

O tempo passa...


Parabéns ao CDvirgem que faz hoje meio ano! Parabéns a todos os leitores a participantes do mesmo! Parabéns!

12/11/2006

Manual de amor - O amor não avisa.Acontece e pronto.

Visto por mais de três milhões de italianos, «Manual de Amor» foi nomeado para 12 Prémios David de Donatello, que distinguem o cinema italiano, e ganhou dois: Melhor Actor Secundário (Carlo Verdone) e Actriz Secundária (Margherita Buy).

As quatro fases do amor — paixão, crise, traição e abandono — são apresentadas em quatro episódios protagonizados por quatro casais diferentes.

Fui ver este filme sozinho. Provavelmente dos melhores ultimamente. Muito bom mesmo. É bom envolvermo-nos no filme, senti-lo e ao mesmo tempo dar umas boas gargalhadas lá pelo meio. É raro isto acontecer num filme, pelo menos a mim. Quando é para sentir não é para rir.Quando é para retirar dele alguma coisa é porque o filme é sério demais para uma expressão facial positiva.Este é ao contrário. Dá uma esperança a quem o vê. Acredito que à velhota que me calhou ao lado e que não se manifestou durante o filme todo, não de esperança alguma. Mas enfim...
Paixão... Quem não gosta de se sentir assim? Nas nuvens, com um mundo próprio em que só existe uma pessoa para além da própria. Aquele arrepio na espinha, o brilho do olhar, o não que é sim, o sim que é mais.
É seguir aquilo que se sente, não olhar para trás, não ter medo nem fantasmas e acima de tudo perceber os sinais.








Filme a ver.

As 3 da vida airada

É engraçado como existem 3 churrasqueiras ou churrascarias (como preferirem) pegadas umas às outras aqui no meu bairro, mas uma detaca-se. Tem por nome Rio-de-Mel e só serve refeições para fora. As outras duas são mistas, ou seja, têm restaurante e take away. Será o segredo a especialização e o "focus" num só tipo de negócio, ou é mesmo do frango e da sua confecção?

O ferro e eu.

Relação difícil. Nunca houve muita empatia. Ele insite em não simpatizar comigo mas eu tenho de simpatizar com ele. Quem estraga esta relação são as camisas, nomeadamente as mangas.

Tenho de tratar disto. Deve ser com o tempo também...

10/11/2006

Ferramenta macaca

Apanhados da TVI - Porto e arredores

Vejam aqui Enjoy!

Sexta

Lembro-me da importância das Sextas-feiras de quando era pequenino. Tinha de fazer os deveres na mesma,não os podia deixar para o final de semana, mas era Sexta-feira.
Veio a adolescência. Os cinemas à Sexta à noite e as semanadas no fim.
Faculdade. Foram alguns anos ainda. E em algumas fases destes anos os dias acabavam por ser iguais. Noutros não. De qualquer das maneiras Sexta-feira à noite era dia de amigos ou de amigas. Durante o dia, era dia de poucas aulas.
Mundo do trabalho. Sexta-feira com sol é dia de não apetecer trabalhar. Sexta-feira com chuva também é. De qualquer das maneiras é Sexta-Feira.
Agora compreendo as BD's cómicas sobre isto, compreendo o meu tio, o meu pai, a minha irmã, a minha prima. Mas ainda não compreendo bem a típica frase do "Nunca mais é Sábado". Afinal de contas depois de Sábado vem o Domingo que é aquele dia que... (fica para outro post). A seguir a Sexta vem a Sexta à noite e depois o Sábado.

"Today is Friday...I'm in love..."

09/11/2006

Ainda os Tool

Parte do concerto:
(Enjoy!)

Ficou grande demais

Hoje é dia de escrever.

Acho que quanto melhor tratamos as pessoas, fazemos coisas por elas, tentamos ser uteis, agradaveis, enfim... tentamos que tudo corra bem, pior as coisas correm. Não sei se me estas a entender blog mas...é um bocado isso do que escrevi.

Há outro ponto engraçado. Existem aqueles dias que começam bem, está sol e tudo, a energia positiva está lá em cima. A manhã corre bem, a tarde também, até falamos com aquela pessoa e a coisa correu bem. Vem a noite... tudo bem... até que quase no término de um dia bom, positivo vem uma tempestade e cai tudo por terra.

Ter a sensação que ninguem gosta de nós? Acontece ou é defeito de fabrico?

A solução para o bem estar, bom ambiente, karma clarinho qual é? Não ligar ao que não concordamos? Nao responder a provocações? E depois da tempestade? O que fazer para ela ir embora?

Sweet November... vamos a ver.

Há quanto tempo não te confessas? Porque? Serás o/a "King/Queen of the world" ou simplesmente nao estar para ai virado/a?

Sabias que a solidão é um dos problemas mais graves da humanidade (tirando guerras e fomes e alterações climatéricas)?

Como é que funciona a sorte?

Gostava de saber pintar e desenhar e fotografar em condições.

É o tal equilibrio de que falam. De certeza que é isso. Tem-se um factor x bom num factor y bom. E para que a 3ª dimensão funcione é preciso por a trabalhar convenientemente o factor z. É esse o desafio de certeza. É uma missão.

De vez em quando dou por mim a tirar conclusões sobre a vida e a mecânica dela...hehe...

É bom ter um espaço assim, onde se pode escrever. É bom ter um blog.

P.S - Mais perguntas não...Respostas, críticas construtivas, opiniões e discussões amigáveis benvindas!

06/11/2006

Tool - Round 2

Confesso que não conhecia bem esta banda. Fui ver o espectáculo ontem ao pavilhão atlântico.

Deixo-vos a crítica escrita por Davide Pinheiro que resume basicamente o show.

"Na sua segunda actuação em Portugal durante o ano de 2006, os Tool dosearam técnica, improvisações, canções e imagem na medida certa. A eficácia superou mesmo o brilhantismo.


De um concerto dos Tool não se devem esperar factores como a comunicação ou o improviso. E foi isso que aconteceu no Pavilhão Atlântico com a banda a cumprir ao milímetro em termos de execução técnica das canções embora com ligeiras alterações face ao que se conhece dos discos.

O espectáculo foi mais do que uma apresentação do último álbum «10000 Days» embora o pano colocado sobre o palco envergasse a capa respectiva. Mas toda a carreira foi percorrida (com o momento alto talvez a pertencer a «Schism») durante mais de uma hora e meia de perfeccionismo e requinte.

Maynard James Keenan com uma máscara de gás(?) destaca-se numa banda que vive e de que maneira de ensinamentos do rock progressivo, que são até transpostos para todo o conceito da imagem. Esta é trabalhada com vídeos abstractos e luzes quase psicadélicas que tornam a presença dos Tool visível não apenas através da música.

Maynard prometeu voltar no próximo ano a Portugal com os Tool e sabendo-se que da última vez disse as mesmas palavras regressou, pode bem ser verdade. No Pavilhão Atlântico, a banda pôde mostrar o que é realmente sem estar dependente da pressão de um festival. E fê-lo com eficácia e rigor."

Aprovado.