Michael Glass é um conceituado psiquiatra londrino que se encontra no auge da sua carreira. Quando o detective Roy Washburn pede a Glass para avaliar uma mulher sensual e deslumbrante envolvida na misteriosa morte de uma estrela desportiva, o seu mundo desaba. A mulher em causa é Catherine, uma famosa escritora americana que retrata nos seus livros crimes ficcionais macabros que acabam por acontecer na vida real...
É um policial de sensivelmente 2 horas onde a sensual, glamurosa e charmosa Sharon Stone me partiu o coraçao desde o primeiro minuto de filme. É exactamente como o meu vinho do Porto...quanto mais "velha"(e coloco entre aspas porque velhos são os trapos) melhor.
É engraçado como no ínicio do filme começamos a arquitectar um racíocinio até mais ou menos lógico para o desenrrolar da historia, mas rapidamente o abandonamos para um segundo e também para um terceiro. Acredito que para as pessoas que tenham uma imaginação ainda mais fértil consigam até prever varios acontecimentos do filme ou até o final. Eu nao consegui. A Joana também não.
Uma das morais que se tira deste filme e que já nao é novidade para ninguém , é ter cuidado com as mulheres. Elas são perigosas e a qualquer momento têm-nos nas mãos dela. O mundo está para elas... mas isso fica para outro post que ainda tenho uma palavra a dizer sobre esse assunto.
Recomendo o filme
2 comentários:
"O mundo está para as mulheres"...é giro de se dizer e escrever...mas na prática, já se sabe o que acontece. Eu reformulava a frase..." o mundo está para algumas mulheres, ou seja, quelas que os homens deixarem!"
"O mundo está para as mulheres"...é giro de se dizer e escrever...mas na prática, já se sabe o que acontece. Eu reformulava a frase..." o mundo está para algumas mulheres, ou seja, quelas que os homens deixarem!"
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